TEMPESTADE
Logo estávamos na baía Granada. Os navios lá atracados subiam e desciam com o movimento das águas. Gritamos por ajuda, mas nada adiantou. Todos se refugiaram da chuva e o porto estava deserto. Relutantemente, lutamos contra a correnteza que nos puxava para o oceano, mas logo desistimos; a força do mar era implacável e percebemos que era inútil utilizar os remos.
Em questao de minutos que pareceram uma eternidade, o porto sumira. Estávamos em alto mar, e só Deus sabia onde estávamos. Ou não.
As ondas tornavam-se cada vez mais altas e nos atingiam com certa violência. Segurávamos nas bordas do barco com toda a força que dispúnhamos, até que uma onda nos atingiu e meu pai foi arremessado fora do barco.
Em meio ao desespero, gritei pelo meu pai e por socorro, mas era bafado pelo som das violentas águas. Eu estava sozinho e atordoado; olhava inutilmente para a água, na esperança de encontrá-lo, mas nada vi, somente uma batalha entre o mar espumante e o negro céu.
Até que dentre as pesadas nuvens negras surgiu uma fenda de luz; meu momento solene chegara? Os céus me resgatariam, ou me levariam?
Acordei. Minha cabeça doía. Minha garganta ardia por causa da água salgada. Havia areia em minha boca e em meu corpo. A cada movimento, meu peito doía. Olhei ao redor e me dei conta de que estava em uma praia. O céu ainda estava escuro e as águas ainda batiam em minhas pernas. Me arrastei com os braços, fugindo das águas, e novamente adormeci.
Em questao de minutos que pareceram uma eternidade, o porto sumira. Estávamos em alto mar, e só Deus sabia onde estávamos. Ou não.
As ondas tornavam-se cada vez mais altas e nos atingiam com certa violência. Segurávamos nas bordas do barco com toda a força que dispúnhamos, até que uma onda nos atingiu e meu pai foi arremessado fora do barco.
Em meio ao desespero, gritei pelo meu pai e por socorro, mas era bafado pelo som das violentas águas. Eu estava sozinho e atordoado; olhava inutilmente para a água, na esperança de encontrá-lo, mas nada vi, somente uma batalha entre o mar espumante e o negro céu.
Até que dentre as pesadas nuvens negras surgiu uma fenda de luz; meu momento solene chegara? Os céus me resgatariam, ou me levariam?
Acordei. Minha cabeça doía. Minha garganta ardia por causa da água salgada. Havia areia em minha boca e em meu corpo. A cada movimento, meu peito doía. Olhei ao redor e me dei conta de que estava em uma praia. O céu ainda estava escuro e as águas ainda batiam em minhas pernas. Me arrastei com os braços, fugindo das águas, e novamente adormeci.
2 comentários:
OMFG! *u*
"Estávamos em alto mar, e só Deus sabia onde estávamos. Ou não."
Adorei...ou não...xD
HSUAHusHAHSuahUhsuUAS
Adoro estórias assim *u*u*u*u*
Continua! Continua! Tá mara!
\fan \fan
Bem, eu tive a sorte de ler a continuação antes mesmo de ser colocada aqui, e como meu amigo Jonas aí em cima, vou entrar no coro.
"Continua!Continua!Continua!Continua!"
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